#31 Saúde Mental: Combatendo o Estresse e a Ansiedade nas Mulheres | Ciclos

Bem-vinda ao Ciclos, saúde e performance feminina. Ciclos, o único podcast que te acompanha em todas as fases da vida, trazendo informações com bases científicas e reflexões para transformar os seus hábitos com uma especialista em formação na saúde da mulher. [Música] Minhas heroínas, iniciamos mais um Ciclos, o seu podcast da saúde e performance feminina com o último episódio do mês de julho, onde aprendemos sobre o esporte educacional como agente transformador na vida de meninas e mulheres. Espero muito que esse mês tenha contribuído de forma única no seu conhecimento, evidenciando a importância de termos o acesso ao esporte o mais cedo possível. E hoje vamos falar do esporte educacional e a saúde mental, combatendo o estresse e a ansiedade nas mulheres. Se por algum motivo você internalizou que o esporte é um aspecto dispensável na vida de qualquer pessoa, espero que esse mês tenha colaborado para que você tenha mudado de ideia a respeito disso. Então, deixa eu te convidar para o nosso último programa debatendo acerca do tema com o nosso ciclos de número 31. A relação entre prática esportiva e saúde mental tem sido amplamente estudada nas últimas décadas, revelando efeitos positivos consistentes na prevenção e no manejo de transtornos como estresse e ansiedade. Quando falamos em esporte educacional, nos referimos a uma prática formativa que vai além da competição, promovendo valores, inclusão, bem-estar e cidadania desde a infância. Nas mulheres, esse modelo de prática esportiva, quando bem estruturado e acompanhado, pode atuar como um importante fator protetor da saúde mental, especialmente em contextos de vulnerabilidade social, sobrecarga emocional e múltiplas jornadas de trabalho e cuidado. Em vez de focar unicamente na performance atlética, o esporte educacional cria ambientes seguros e colaborativos que fortalecem a autoestima e a autonomia das participantes, estimulando a construção de uma identidade positiva e saudável. Estudos demonstram que a participação em programas de esporte educacional contribui para a redução significativa dos níveis de cortisol, o hormônio associado ao estresse crônico, além de promover aumento na liberação de neurotransmissores, como serotonina e dopamina, responsáveis pela regulação do humor e sensação de bem-estar, de acordo com o estudo de 2016. Isso é especialmente importante para mulheres que apresentam maior prevalência de transtornos de ansiedade e depressão em comparação aos homens, segundo dados da Organização Mundial da Saúde. A prática regular de esportes em ambientes acolhedores também melhora a qualidade do sono e reduz sintomas de tensão muscular, fatores fundamentais para o equilíbrio emocional e hormonal do organismo feminino. Além dos benefícios fisiológicos, o esporte educacional tem um papel relevante na criação de redes de apoio social que funcionam como amortecedores do sofrimento psíquico. Em contextos esportivos, onde a escuta ativa, respeito às diferenças e a valorização da trajetória individual, as mulheres conseguem desenvolver senso de pertencimento e identidade coletiva. Um estudo publicado na Journal of Affective Disorders em 2020 de Pascoi e colaboradores destaca que o suporte social associado à prática de atividade física é um dos principais preditores de resiliência emocional, especialmente entre mulheres jovens expostas a situações de vulnerabilidade socioeconômica ou instabilidade familiar. É importante lembrar que a inserção no esporte nem sempre acontece de forma equitativa. Muitas meninas são desencorajadas a praticar esportes desde cedo, seja por estereótipos de gênero, falta de incentivo escolar ou ausência de infraestrutura pública. O esporte educacional, ao propor uma abordagem pedagógica que respeita ritmos, culturas e corpos diversos, se torna uma ferramenta de reparação histórica e promoção da equidade, especialmente em escolas públicas e comunidades periféricas. Trabalhos de revisão sistemática apontam que a promoção de práticas esportivas em espaços escolares e comunitários tem impacto direto na redução da ansiedade em adolescentes do sexo feminino. De acordo com o estudo de lubans e colaboradores em 2016. O envolvimento esportivo de base também pode funcionar como uma estratégia de prevenção de transtornos mentais na vida adulta ao oferecer oportunidades para o desenvolvimento de habilidades socio-emocionais, como autorregulação, empatia e resolução de conflitos. Essas competências são essenciais para a vida pessoal e profissional das mulheres, além de atuarem como fatores de proteção contra quadros depressivos e ansiosos. De acordo com a American Journal of Preventive Medicine, jovens que praticam esportes educacionais tendem a apresentar menos comportamentos de risco na juventude e melhores indicadores de saúde mental na idade adulta, de acordo com AIM e colaboradores em um estudo de 2013. Outro aspecto fundamental é o papel da motivação intrínseca, ou seja, aquela que vem de dentro no contexto do esporte educacional. Ao contrário do esporte de rendimento, que muitas vezes impõe metas externas e competitivas. O esporte com finalidade educativa incentiva a autoeficácia, a autonomia e o prazer pela prática corporal. Isso impacta diretamente na percepção de competência e de controle pessoal, elementos essenciais para a construção de uma saúde mental sólida e sustentável. Segundo Decy e Ryan, criadores da teoria da autodeterminação, contextos que estimulam a motivação intrínseca tendem a gerar mais engajamento, persistência e bem-estar. Chegou a hora do nosso intervalo. Voltamos dentro de alguns minutos com o segundo e último bloco do nosso programa. Fique aqui comigo até o final. Você está ouvindo Ciclos, Saúde e Performance Feminina, um novo episódio toda quarta-feira às 19 horas aqui no Spotify. [Música] Quer transformar seu corpo e sua saúde sem sair de casa? Chegou o plano de treinamento online para mulheres com treinos exclusivos prescritos pelo personal trainer Vittor Alves. Acesso 24 horas pelo aplicativo MFIT Personal. Oferta especial e por tempo limitado para as ouvintes do podcast Ciclos, apenas 70 centavos por dia para investir no seu bem-estar. Dá para acreditar? Garanta sua vaga agora. acessando o link na descrição do episódio. Está encontrando dificuldades para organizar ou finalizar o seu TCC? 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Uma coleção construída com muito estudo, muito cuidado e com a missão clara. Usar a musculação como ferramenta não medicamentosa para transformar a saúde física, emocional e social das mulheres. Seja você uma mulher que convive com doenças crônicas, que está em busca de equilíbrio hormonal, que vive os desafios da saúde reprodutiva, que deseja compreender melhor os próprios ciclos ou que precisa de acolhimento na formação, na cultura ou na inclusão. Com certeza haverá um livro totalmente hidracionado para resolver alguma ou várias dessas dores. E eu estou trabalhando duro, com muito carinho para disponibilizar a primeira dessas obras o quanto antes. Já adianto, assim que o livro for lançado, ele terá um preço super especial, mas atenção, esse valor ficará disponível por um tempo muito limitado. Depois, o livro segue com seu preço normal. Então, se você acompanha os ciclos, se se identifica com essa proposta da saúde feminina baseada em ciência, consciência, movimento e responsabilidade, fica por aqui, porque esse lançamento é só o começo. Em breve divulgarei a data exata do lançamento aqui no podcast e no meu perfil no Instagram. [Música] Quando bem orientado, o esporte educacional também permite que as mulheres reconheçam seus limites e aprendam a lidar com frustrações de maneira saudável. A vivência de erros, perdas e recomeços dentro de um ambiente seguro e pedagógico ensina que falhar faz parte do processo de crescimento. Essa perspectiva favorece o desenvolvimento da resiliência emocional, um dos principais recursos psicológicos para lidar com pressões da vida adulta, maternidade, mercado de trabalho e crises existenciais. A literatura sobre psicologia do esporte reconhece esse processo como parte essencial da formação integral do sujeito. De acordo com Birrer e Morgan em um estudo de 2010. Mulheres que praticam esporte de forma regular relatamor percepção de qualidade de vida, inclusive nos domínios mental e emocional. Isso ocorre porque a prática corporal induz a liberação de endorfinas que promovem sensações de prazer e relaxamento. Além disso, reduz a ruminação mental, que é o ciclo dos pensamentos negativos repetitivos associados à ansiedade e melhora a concentração, favorecendo inclusive o rendimento acadêmico e profissional. Um estudo de revisão publicado na Frontiers in Psychology aponta que atividades esportivas regulares estão associadas à redução de sintomas depressivos em mulheres de diferentes faixas etárias, com destaque para adolescentes e mulheres adultas em idade fértil. De acordo com o estudo de Mamen e Falkner em 2013. O esporte educacional também pode ser um instrumento poderoso para desconstrução de padrões estéticos ou pressores que afetam a saúde mental de muitas mulheres desde a infância. Em vez de reforçar um ideal corporal inatingível, essa abordagem permite que meninas e mulheres se conectem com seus corpos de forma mais livre, funcional e afetiva. Ao vivenciarem experiências positivas com o movimento, muitas começam a ressignificar sua autoimagem e a reconhecer o corpo como ferramenta de expressão e potência e não apenas como objeto de julgamento. Esse aspecto é fundamental na prevenção de transtornos alimentares e quadros de baixa autoestima. Programas de esporte educacional inclusivos que valorizam a diversidade de corpos, gêneros e habilidades contribuem significativamente para a construção de ambientes saudáveis do ponto de vista emocional. O esporte passa a ser uma linguagem de acolhimento e pertencimento e não mais um território de exclusão. Pesquisas recentes indicam que a prática esportiva adaptada e equitativa melhora significativamente o bem-estar psicológico de populações minorizadas, incluindo mulheres negras, indígenas, LGBTQI a mais e com deficiência, de acordo com Richards e colaboradores em 2022. Esse é um lembrete de que as políticas públicas devem garantir não apenas o acesso ao esporte, mas também sua permanência com qualidade e justiça social. Para que os efeitos positivos do esporte educacional se concretizem na saúde mental das mulheres, é necessário que professores, gestores, treinadoras e profissionais da saúde estejam alinhados com os princípios da educação integral. Isso significa compreender que o corpo e a mente são indissociáveis e que o movimento pode ser terapêutico quando realizado com consciência, propósito e respeito às particularidades de cada aluna ou atleta. Em tempos em que índices de ansiedade, automedicação e esgotamento emocional feminino atingem patamares alarmantes, investir no esporte como ferramenta de saúde pública torna-se não apenas desejável, mas urgente. Por fim, vale destacar que o esporte educacional, quando aliado à promoção da saúde, amplia o horizonte de oportunidades para mulheres de todas as idades. Ele transforma escolas, comunidades e trajetórias pessoais. Não se trata apenas de ensinar regras do jogo, mas de cultivar espaços onde o afeto, o autocuidado, o respeito e a cooperação sejam tão importantes quanto a vitória. O corpo que se move com alegria e liberdade é o mesmo corpo que resiste, que cura e que se fortalece emocionalmente, fisicamente e socialmente. Com isso, estamos chegando ao final dos ciclos de número 31 e com ele encerrando mais um ciclo mensal. Se esse programa trouxe insightes importantes para você, compartilhe com quem merece ter acesso a esse conhecimento. Todas as referências e estudos mencionados neste programa você encontrará na descrição do episódio, aqui mesmo no Spotify ou no YouTube, caso queira se aprofundar em algum dos assuntos citados. Todos os episódios são lançados nas duas plataformas, sempre no mesmo dia e horário da semana. No próximo mês, falaremos sobre um tema de muito interesse da maioria de nós mulheres. Vamos dedicar todo o mês de agosto para compreender sobre o ciclo menstrual e a influência das oscilações provocadas por ele junto à nossa performance. E o mais importante de tudo, com evidências recentes e atualizadas com o que há de mais novo estudado e publicado pela comunidade científica. Você não vai perder, não é? Muito obrigada pela sua companhia ao longo do mês. Continue comigo nessa jornada para que possamos tornar o esporte uma ferramenta ainda mais acessível em todos os aspectos. E eu te espero na próxima quarta-feira às 19 horas aqui no Spotify ou no YouTube no canal Lua Training. Até lá, continue se movimentando. Até a semana que vem. [Música] Gostou do programa? Ficou com alguma dúvida ou quer deixar uma sugestão? Deixe seu comentário aqui no Spotify ou me envie uma mensagem direta no @lua.training no Instagram. Sua opinião é muito importante para que possamos continuar conectadas. [Música] Esse foi mais um episódio dos ciclos saúde e performance feminina. [Música] Continue acompanhando o programa toda quarta-feira às 19 horas no Spotify e me siga no Instagram @lua.train do treine para conteúdos sobre a saúde da mulher. [Música] [Aplausos] [Música] Ciclos é uma criação de Maria Lua Ribeiro Araújo, professora, jornalista e cientista esportiva, graduanda em educação física e pós-graduanda da especialização em saúde da mulher, emagrecimento, fisiologia hormonal e treinamento. เฮ

🎙️ No episódio 31 do Podcast Ciclos: Saúde e Performance Feminina, seguimos firmes na trilha de julho para discutir uma questão essencial e muitas vezes negligenciada: como o esporte educacional pode atuar no cuidado da saúde mental das mulheres. 💭🏋️‍♀️

Em um cenário marcado por sobrecarga, autocobrança e esgotamento emocional, o esporte deixa de ser apenas movimento — e se torna ferramenta de reconstrução, acolhimento e equilíbrio psíquico.
Neste episódio, conversamos sobre:
💡 De que forma a prática esportiva regular, quando orientada por valores educacionais, contribui para reduzir o estresse e os sintomas de ansiedade.
🔍 A importância de ambientes esportivos afetivos, seguros e inclusivos para fortalecer a saúde emocional de meninas, jovens e mulheres adultas.
⚠️ Os impactos da exclusão histórica de meninas do esporte e as consequências disso na saúde mental feminina ao longo da vida.
🏫 O papel transformador das escolas, dos projetos sociais, das políticas públicas e da rede de apoio no acesso ao esporte como cuidado.
✨ Como o esporte educacional pode ajudar a desenvolver autoestima, pertencimento, resiliência e autocuidado — pilares da saúde mental feminina.

Se você vive os desafios da saúde mental, se trabalha com educação, esporte ou acolhimento, ou se simplesmente acredita que o corpo pode ser uma ponte de cura — este episódio é para você. O conhecimento te fortalece. O corpo que se move, também cuida da mente. 💖🎧 Dá o play e vem comigo!

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🛑 PODCAST CICLOS: SAÚDE E PERFORMANCE FEMININA é um produto com Criação, Roteiro, Produção, Locução, Edição, Sonoplastia, Finalização e Distribuição nas Mídias Digitais (Spotify e YouTube) por Maria Lua Ribeiro Araújo, Radialista (0004381/PE) e Jornalista (0006827/PE) registrada no Diretório Regional do Trabalho das duas profissões. Plágio é crime.

Estudos mencionados ou utilizados neste episódio:

📚 BIRRER, R.; MORGAN, G. Psychological skills training as a way to enhance an athlete’s performance in high-intensity sports. Scandinavian Journal of Medicine & Science in Sports, v. 20, n. s2, p. 78–87, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1111/j.1600-0838.2010.01188.x

📚 EIME, R. M. et al. A systematic review of the psychological and social benefits of participation in sport for adults: informing development of a conceptual model of health through sport. International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity, v. 10, n. 1, p. 135, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1186/1479-5868-10-135

📚 HEIJNEN, S. et al. Effects of physical exercise on executive functions: A meta-analysis of controlled trials in healthy populations. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, v. 61, p. 110–119, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.neubiorev.2015.11.018

📚 KANDOLA, A. et al. Physical activity and depression: Towards understanding the antidepressant mechanisms of physical activity. Neuroscience & Biobehavioral Reviews, v. 107, p. 525–539, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.neubiorev.2019.09.040

📚 LUBANS, D. R. et al. Physical activity for cognitive and mental health in youth: a systematic review of mechanisms. Pediatrics, v. 138, n. 3, p. e20161642, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1542/peds.2016-1642

📚 MAMMEN, G.; FAULKNER, G. Physical activity and the prevention of depression: A systematic review of prospective studies. American Journal of Preventive Medicine, v. 45, n. 5, p. 649–657, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1016/j.amepre.2013.08.001

📚 PASCOE, M. C.; PARKER, A. G. Physical activity and exercise as a universal depression prevention in young people: A narrative review. Early Intervention in Psychiatry, v. 13, n. 4, p. 733–739, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.1111/eip.12737

📚 RICHARDS, J. et al. The mental health benefits of sport and physical activity for girls and women: A systematic review. BMC Public Health, v. 22, n. 1, p. 1–14, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1186/s12889-022-13147-5

📚 RYAN, R. M.; DECI, E. L. Self-determination theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychologist, v. 55, n. 1, p. 68–78, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1037/0003-066X.55.1.68

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